"quando sabemos que tudo
é constituído de invisíveis . . .
inaudíveis . . .
impalpáveis fragmentos."
Tentarei divagar sobre esse intróito que" Mestre Fábio" gentilmente me presenteou
invisíveis, inaudíveis, impalpáveis fragmentos
Para um ser comum como eu
às vezes é difícil dissertar
mas quando se tem um amigo e "mestre" humilde
que tem olhos e ouvidos atentos...
ele (o mestre) indica a direção a ser seguida.
sem mais delongas tentarei dissertar sobre os fatos reais
sentimentos são invisíveis, leves e etéreos
e penso que sempre o serão
tocamos um corpo feminino, sentimos calor... perfume,
e muito mais ...
sensações e impalpáveis fragmentos
talvez de sentimentos não vividos...
invisíveis são todas as emoções intocáveis
que nossos olhos não vêem
mas o coração vê, ouve,
e grava em granito, para sempre...
inaudíveis são os sons da alma
que o ouvido humano não capta
nem jamais captará
mas que do coração amigo não escapa
ter o dom da palavra é para poucos
ter alguém que lhe dê a direção também
nessa noite de quinta
queria ter a companhia da "canelinha"
e do velho violão "avohai 46"
para compartilhar com o mestre
sobre o que em vão tentei tentei dissertar...
ficou a vontade,
faltou o fio inspirador
sem jamais se esquecer do intróito
que gentilmente me presenteou
agora deixo em aberto...,
a inspiração falhou... escasseou
talvez numa próxima jornada
na presença amiga
poderemos dissertar...
dialogar...
e tentar sacramentar o porque de tudo
o sentido da arte
o enígma do coração feminino...
o sentido da vida
e o porque da felicidade:
"quando sabemos que tudo
é constituído de invisíveis . . .
inaudíveis . . .
impalpáveis fragmentos."
Texto Fábio e Luiz
é constituído de invisíveis . . .
inaudíveis . . .
impalpáveis fragmentos."
Tentarei divagar sobre esse intróito que" Mestre Fábio" gentilmente me presenteou
invisíveis, inaudíveis, impalpáveis fragmentos
Para um ser comum como eu
às vezes é difícil dissertar
mas quando se tem um amigo e "mestre" humilde
que tem olhos e ouvidos atentos...
ele (o mestre) indica a direção a ser seguida.
sem mais delongas tentarei dissertar sobre os fatos reais
sentimentos são invisíveis, leves e etéreos
e penso que sempre o serão
tocamos um corpo feminino, sentimos calor... perfume,
e muito mais ...
sensações e impalpáveis fragmentos
talvez de sentimentos não vividos...
invisíveis são todas as emoções intocáveis
que nossos olhos não vêem
mas o coração vê, ouve,
e grava em granito, para sempre...
inaudíveis são os sons da alma
que o ouvido humano não capta
nem jamais captará
mas que do coração amigo não escapa
ter o dom da palavra é para poucos
ter alguém que lhe dê a direção também
nessa noite de quinta
queria ter a companhia da "canelinha"
e do velho violão "avohai 46"
para compartilhar com o mestre
sobre o que em vão tentei tentei dissertar...
ficou a vontade,
faltou o fio inspirador
sem jamais se esquecer do intróito
que gentilmente me presenteou
agora deixo em aberto...,
a inspiração falhou... escasseou
talvez numa próxima jornada
na presença amiga
poderemos dissertar...
dialogar...
e tentar sacramentar o porque de tudo
o sentido da arte
o enígma do coração feminino...
o sentido da vida
e o porque da felicidade:
"quando sabemos que tudo
é constituído de invisíveis . . .
inaudíveis . . .
impalpáveis fragmentos."
Texto Fábio e Luiz