A brisa leve nos levou
Mas não a todos nós...
O corpo estava na cama
Mas não em coma...
A mulher trafegava na rua
Mas vestia-se bem
Não estava nua...
Roubou e comeu o bolo de trigo,
Não de goma
Para não apanhar da mãe
Solicitou abrigo
Correu teve uma visão!!!
Sentiu um arrepio.
Calou-se não soltou nenhum pio!
Quedou-se na escuridão...
Do seu próprio pensamento.
Que vive intensamente
E não pára um momento.
A brisa leve nos levou
A todos nós...
Ao planeta dos sonhos e da grama.
Onde não existia coma...
Nem goma... drama...
Nem bolo nem trigo...
Mas sim abrigo
Sem arrepio
Onde o pio é somente o do pássaro
canoro.
Não mais aquele cativo...
prisioneiro.
Pois no planeta da brisa
Quem reina é a mente
Recheada de visões...
Nuvens brancas
E boas recordações
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