Com meu olhar oblíquo e torto
Vejo algo pingando... é um pingo!
Na estrada da vida, sigo... vou
indo...
O batuque que ouço, me leva ao
passado
Ouço sons, músicas de um grupo
ancestral
(o melhor que já existiu, The
Beatles)
À batera do Ringo*
A semente que não vinga
Planto de novo, no terreno mental
O olhar reto... ultrapassa a linha
A vida anda, o tempo passa
Meu rosto é sério e carêta
Desvio dos problemas
Que a existência me acarreta
Resolvo alguns... outros, adio
As soluções chegam às vezes
Num pensar tardio...
A palavra certa creio, não há!
Caminho reto, também não.
Sigo a reta sinuosa, sempre.
Que é o caminho mais torto que há
Entre um ponto e outro...
Torto e oblíquo, teimoso e
calmo...
Sonolento, mas não inerte!
Uma rápida e passageira inspiração
É algo que não se perde!!!
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